Afinal o que não se resolve?...mais uma historia do dia a dia...para relaxar! Dra...tenho um óbito e precisava de mais uns 8 dias para me recompor...óbito de quem pergunto...de um familiar ouço...tens atestado? Trago quando vier da província...Ok, mas a dispensa tem de ser autorizada pelo teu chefe...pois Dra mas não me deixa e estou muito incomodado....pois se não deixa, não autorizo...esta e a versão de uma conversa face to face. Agora versão real nua e crua ...o jovem engravidou simultaneamente duas mulheres casadas e tem de se por na alheta ate juntar 200 usd, que foi o que acordou com os maridos...80 a um e 120 a outro...Agora quem me diz que esta vida não e um autentico circo?! Não há de andar "incomodado"! Afinal o que não se resolve com boa vontade? ...um must...e é assim nesta terra de índios e cowboys...quem diz que já viu quase tudo desengane-se que não viu foi quase nada...e tanto mais tinha pra contar...tivesse tempo!
Luanda...aos meus olhos
Luanda...aos meus olhos, aos nossos olhos, aos olhos de todos os que entendam, que o que lhes vai na alma acrescenta a quem lê.E porque os olhos são o espelho da alma, sejam bem vindas todas as perspectivas que de Luanda existem, de quem acabou de chegar, de quem ja chegou há anos, de quem aqui nasceu, ficou ou foi e regressou ou mesmo nunca mais voltou.De Lisboa para Luanda porque quis mais, quis acrescentar, marcar a diferença, em mim e nos outros ainda nesta vida de todos nós...que é so uma!
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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
domingo, 30 de junho de 2013
A toda a hora se aprende... 9 meses de Luanda
A toda a hora se aprende... 9 meses de Luanda
9 meses de Luanda feitos recentemente. Podia falar em quase mais um ano de sabedoria, mas não, na realidade equivale a 3 vezes mais. Não que se viva melhor ou pior, mas que se vive muito mais sem duvida. Vive se a vida de outros tempos com a sabedoria dos nossos dias...uma baralhação, uma lição. Deparamo-nos a pensar que sim sabemos o que fazer, como fazer mas esquecemo-nos que aqui ainda não se aplica a totalidade da nossa aprendizagem de conhecimento da nossa vida. Chefa...lei e livro para fazer estante bonita...aqui nao tem disso! Aqui a gente conversa e já esta... e assim é, na realidade. E assim foi uma manha que correspondeu a dia e meio, passada em sítios por mim nunca antes navegados, ... ossos do oficio que para mim escolhi e que me faz conhecer e ver o mundo de varias perspectivas, naturalmente com um olhar diferente de ate então! Por isso gosto disto... mas sim aqui a cada ano vive-se 3! Vive-se mais, vive-se diferente...paixão assumida de todo por esta terra, por esta gente ate então para mim era completamente desconhecida!
Partilho uma trivialidade...A quem e que nunca desapareceram canetas da secretaria? E como fazer com que não desapareçam as triviais esferográficas pretas ou azuis? Hoje passei no corredor e ouço...chefa precisa de assinar documento para 2a cedo seguir para o banco...parei, entrei e peguei numa das canetas que estavam na secretaria...esta e vermelha (aqui não existe encarnado)...não posso assinar a vermelho disse...olhei em volta só esferográficas c tampa vermelha...quando escuto...pode chefe, e azul, so ponho tampas vermelhas para não me as levarem...e sim era azul ... a esferográfica! E ainda há gente tacanha que subestima este povo...encaixei e aprendi que não são necessárias correntes de ferro para não nos levarem uma..
bic!
Passo a passo se progride ... A maior parte dos quadros administrativos, e não só, estudam em simultâneo com o trabalho a que se propõem fazer. E ser estudante não tem idade, a vontade de aprender e inerente e sempre presente. As universidades proliferam, os cursos também e ficam a abarrotar. Pelas 18h os espaços enchem se, o transito em redor das mesmas aquece entre carros, motas e transeuntes. Epoca de provas se aproxima ... chefa, hoje precisava de sair mais cedo, tenho prova ... ( frequenta o 2 ano universitário de contabilidade). Tens prova de que...pergunto...português...o uço. Que estas a dar? Sobre que matéria de português e a prova? ..."É sobre pronominalizacao"...ouço. O termo fez me de forma espontânea perguntar...o que é isso? ... É a substituição num texto dos nomes pelos pronomes explicaram-me...ah...ok, respondi...pois, estas preparada? Sim estou chefa...Boa sorte desejei...organiza te e as 16h vai te embora para ires com tempo. Pois...acho que tenho de reduzir um pouco mais ainda a minha exigência com esta malta...mas chegamos la!
domingo, 17 de março de 2013
A primeira visita Familiar
A primeira visita familiar começa
não com a chegada, mas com os preparativos da partida: Angola = Passaporte = visto=Consulado=Welcome
to Africa.
A minha cunhada aventurou-se a
pôr-se a caminho com 3 adolescentes a quem a lei recentemente atribuiu a
maioridade. Adolescentes a quem, no meu tempo, apenas se diagnosticava com “bichos-carpinteiros”
e que hoje com a maior leviandade lhes é dito que são hiperativos…mas
enfim…juventude distraída e agitadinha. Uma aventura que desnorteia qualquer
mulher mentalmente minimamente organizada.
Tudo pronto, todos a dormir na
mesma casa hoje, porque amanha o dia começa bem cedo no caminho até ao Consulado
Geral de Angola em Lisboa.
Pela fresca, arrancam e o
primeiro percalço…”Tia, esqueci-me do cartão de estudante em casa”…lá se foi o
adiantamento programado logo pela madrugada.
Já com o cartão de estudante na
mão prosseguem o seu caminho, mal adivinhando o que se seguia.
Cedo, bem cedo…a fila no
consulado já era interminável ainda longe da hora de abrir o expediente. Mas
convictos e cheios de vontade…daqui hoje não saíam sem o assunto tratado.
Os 4 enfrentaram juntos a espera,
inicialmente com mais animação … com o passar do tempo nem tanto.
Cada qual com a sua mica e os
documentos, especificamente escritos, para nada faltar.
Conversa-se, ri-se, boceja-se,
gesticula-se e um por um ia deixando cair documentos. Á vista iam-se apanhando
o que teimava, porque a paciência começava a escassear, escorregar das micas “quase”
escrupulosamente reunidas.
Entre conversas e silêncios
prolongados, já sem posição, eis que surge uma pergunta: “Tia, é preciso o
passaporte?” Afinal a adolescência é isto, quem não se lembra? Filho toma as
chaves, leva a tua prima a casa para ir buscar o passaporte…rápido. E lá foram.
O lugar continuava reservado na
fila, até que olhando em volta se apercebem que são necessárias fotografias…afinal
a adolescência na vida regressa após os 40! Filho, regressa já, temos de ir
todos tirar fotografias aqui ao lado. O adolescente paciente e organizado da família
mas com um ADN ao qual não escapa … regressa pacientemente e necessariamente a
dizer mal da vida.
Fotos tiradas, passaporte
recolhido, os 4 juntos quase, quase…na sua vez, finalmente. Angola cada vez
mais perto.
É agora. Bom dia. Papeis para
preencher. Cada qual o seu. Tia que ponho aqui, tia que ponho ali, tia não dou
o meu email vou dizer que não tenho (é privado, dou tudo, passaporte, digitais
dos 10 dedos das minhas mãos, mas o meu email não levam!). Menina, não pode
riscar, diz o Sr. que atendia esta “banda” quase alinhada. Ponha o email da sua
Mãe…huummm, o da minha Mãe?(o da minha mãe também não levam!)...Não posso, a
minha mãe não tem computador!… Então o da Sra. sua tia … menina. ”Tia, qual é o
seu email?” Lá ficou um email registado. A confusão atingia níveis elevados de
adrenalina com a juventude e a paciência do Sr .que os atendia compreensivo,
mas quase a escassear “Ó jovem (já numa conversa de homem para homem) tens de te concentrar a preencher isto, queres mesmo
ir a Angola?...Então concentra-te! Tia,
o meu documento, Tia as minhas fotos, Mãe preciso deste papel, Mãe onde está o
documento… até que o Sr. com pena da Mãe e Tia lhe dá um conselho…a Sra. vai
mesmo para Luanda com estes 3 jovens…sozinha?!...melhor levar a PSP consigo.
Mas as tropelias terminaram e a papelada finalmente foi toda entregue.
Agora era só aguardar o visto…que
por momentos receavam não lhes ser atribuído pela confusão causada num local
que já por si é confuso…
Aqui começa o primeiro risco…Viagem
paga, mas sem visto na mão…adrenalina própria do dia-a-dia em Luanda…Welcome to
Luanda! Amanha registarei a chegada fisicamente desta "banda" ao País…o desembarque por estas
terras promete … a ver pelo início desta odisseia…aguardarei…se chegam todos!
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
O Carro dos meus sonhos…em Luanda!
Todos nós na vida vamos apurando, segundo os nossos critérios e necessidades, aquilo que realmente nos enche a vista, mudando de preferências, de caminhos, de estética, de foco…relativamente ao que na vida no momento nos é de utilidade efectiva.
Na verdade podia falar de muita coisa, mas o assunto que hoje aqui partilho…é carro, o carro dos meus sonhos ... em Luanda.
Certamente pensarão que é brincadeira ... mas não é, mesmo!
O carro dos meus sonhos é um carro talvez diferente, mais prático que estético, aqui talvez o designasse de “utilitário“ local.
Neste sentido, solicito orçamento para a minha viatura de eleição, a quem trabalhar na área.
Aqui vai:
1. O meu carro tem de ser um carro alto.
Em Luanda um carro alto significa que cada vez que chove os pneus do mesmo não me desapareçam de vista (o que aqui acontece até com Jeeps).
2. O meu carro deverá idealmente ter vidros, não fumados mas espelhados. Sim, quero vidros espelhados no meu carro. Quero que os “meus amigos do alheio” possam ver as suas caras feias nas abordagens que fazem no transito e que se assustem pensando que a “bisnaguita” que carregam no punho lhes dê a sensação de estar virada para eles. Não são os vidros espelhados quaisquer…são uns vidros que têm de ter características especiais de forma a criarem ilusão óptica em quem se observa neles. (Qualquer dificuldade favor procurarem nos resquícios da feira popular, pois calculo que da casa dos espelhos se consiga algo do género que se possa adaptar, ou mesmo nos meandros da rota do comboio fantasma que sempre detestei!).
3. Para Choques – Tem de ser daqueles tipo armadura cromada
4. Ar condicionado é indispensável
5. Caixa automática não deve faltar afim de não gerar qualquer doença profissional precoce, o que não é difícil, quando a velocidade máxima atingível regra geral é abaixo dos 30km/h, dado o transito existente.
6. 2 Buzinas … e mais um spray daqueles que emite um som peculiar que vejo na tv nos jogos de bola, para o caso da 1ª buzina ficar rouca e a 2ª ficar gaga de seguida de tanto uso!
7. 2 depósitos…grandes, quer por o transito ser muito na cidade, quer por as distancias no País serem gigantes ( para quem não sabe, Angola é do tamanho de Espanha, França e Inglaterra juntas) e a possibilidade de abastecimento poderá haver ou não...aqui nada é adquirido, já vos disse.
8. … and the Last but not the least…Pneus…muitos pneus, pneus com fartura, uns para rolarem outros que servirão de pneus subselentes e que deverão estar colocados na parte frontal, lateral e traseira do carro. Cada eixo do carro deverá ter 4 rodas, 2 de cada lado, tipo camião mas em versão citadina e não profissional. Tudo para dizer … pelas minhas contas preciso de 16 pneus ou rodas (têm de ter jante), acho que chegam: 8 para rolarem (4 dianteiras e 4 traseiras), 2 no pára-choques da frente e 2 no de trás, cada porta deverá ter o seu pneu, logo mais 4... 16 ao todo. Os pneus deverão ser ás cores, decorados afim de me dar um ar mais civilizado, pela arte que exponho publicamente…ah e tem que trazer chave para os parafusos das rodas para os conseguir retirar em caso de necessidade, mas não pode ser chinesa, daquelas que so de agarrar já se dobram todas…quero uma chave de rodas … “amaricana”
E é isto…quanto á marca, cor, potência…não é relevante, desde que tenha motor completo e ande!
Aguardo respectivo orçamento…
domingo, 14 de outubro de 2012
Num caminho lento, mas ao alcance...um dia será para todos, breve espero!
Desde início que transmiti…mudar
o chip é fundamental, pois nada de nada é adquirido por estas terras.
Falo
concretamente, nestes dias que têm passado, da escassez de água e da falta de eletricidade
regular…vive-se praticamente de geradores. E claro que em dimensões e realidade
diferentes, esta é uma realidade que toca a todos.
Na rua vêem-se homens,
mulheres e crianças a carregar alguidares, baldes, bidons de água para levar
para o lar, ou casas como lhe chamam, digo-o porque de qualquer canto se faz um
lar, mas nem qualquer canto é na verdade uma casa …esta é a realidade, dura e
crua…nada fácil de observar, de nos imaginarmos nessas vidas… que á nossa volta
circulam e abundam!
Mas com em tudo…há que saber lidar com isso…e dentro das
nossas capacidades ajudar este Povo, este País a evoluir e não descorar o tanto
… que só de olhar temos para aprender!
Logo cedo, pelas 7 da manhã chego
ao centro da cidade para trabalhar…hoje nem a um café tive direito, pois a
esplanada onde o tomo por hábito ficou sem gasóleo para alimentar o seu gerador,
e não havendo eletricidade, sem gerador…nada feito!
Desde cedo, o barulho no centro
da cidade é inicialmente quase ensurdecedor … não por ser ruidoso a um nível
insuportável, mas por se ter constantemente um vrrrruuuuummm como barulho fundo… são os geradores dos prédios a funcionar…todos em simultâneo…porque nada é
adquirido…ainda nem o básico como a agua (e não falo da agua potável,
inexistente gratuitamente) …enfim, é o que há, e já foi bem pior há uns anos, pelo
que dizem, que isto não é nada... Acredito, sem pestanejar!
Mas este ano, forte
na seca, está a dar mesmo escassez a sério de água. E escassez aqui é ser
reduzida para quem pode e inexistente para quem não pode, isto é, para alguns
milhões de pessoas, que só em Luanda, com capacidade para perto de um milhão de
habitantes…alberga quase oito milhões!
A par do barulho de fundo, para
compensar…o silêncio dos telemóveis, comunicações ausentes de sinal quase sempre, a internet quase inexistente, afinal o que
é isso numa cidade onde de um lado se despeja água mineral para as limpezas a que
chamamos básicas e noutro se morre á sede, por ausência de agua nas poças da rua!
Que força tem este povo, que com
um sorriso prossegue o seu dia, nas suas vendas de rua, na sua azafama de
candongueiro transportando gente e gente a toda a hora de um lado para o outro,
gente por vezes sem rota certa, que de certo apenas têm que … há que sorrir e
prosseguir…melhores tempos virão…apoiados na fé, numa religião própria, que em contraste com tudo o que lhes escasseia têm
em abundância e a vivem com sofreguidão.
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Luanda...Balanço 1º Mês
Após um mês em Luanda…o balanço. Um mês é um mês, certo … vale o que vale, mas é um período fundamental, termos a noção do saldo do nosso 1º impacto do que realmente é viver em Luanda.
Ouvimos muito, previamente da boca dos outros, de como é, o que se sente, os ciclos de euforia e desgaste total, mas nada como vermos como reagimos, como nos sentimos com o 1º impacto.
Dia após dia, o tempo o dirá como será daqui para a frente. Até hoje…o saldo é muito positivo, gosto mesmo de muita coisa, mas outras nem tanto (o que não dou relevância, porque aconteceria com qualquer mudança, fosse para onde fosse), naturalmente.
Gosto do meu trabalho, gosto das pessoas, gosto do clima, gosto do dia-a-dia na generalidade, gosto dos sorrisos que vejo em vidas que em nada têm motivo para sorrir quando comparada com a mentalidade dos meus conterrâneos, gosto do preceito e cuidado com que se vestem (independente de gostos, há apresentação, seja que estrato social for), gosto da garra com que agarram a vida e do nada fazem tudo, gosto de ver as crianças irem contentes para a escola pelas 6:30 da manhã saídas dos musseques (o mais aproximado que conheço são as favelas do Rio de Janeiro), gosto do ritmo desta cidade…que na realidade mais parece também que “nunca dorme”…like New York …almost!J, gosto da terra vermelha (aqui não se diz encarnado), do cumprimento matinal espontâneo de qualquer um, da sede de aprendizagem deste povo e de muito mais…
Não gosto da pobreza que se observa a cada metro, não gosto da corrupção generalizada seja de que nível for, não gosto da criminalidade gratuita de alguns pela opção de levarem uma vida menos sacrificada que outros, não gosto da arrogância dos angolanos brancos, não gosto dos portugueses que daqui tiram o seu sustento e são críticos severos incongruentes, não gosto da invasão de chineses, não gosto dos brasileiros que por aqui pousam e que só sabem apontar o dedo á criminalidade (como se o Brasil fosse algo de tranquilo e exemplar neste campo), não gosto do racismo de alguns negros para com os brancos, mas fundamentalmente para com os mestiços…e de mais qualquer coisita!
Há mais coisas de que não gosto, mas encaro como caprichos insignificantes…entre os quais, algo a que estranhamente me habituei e que é de difícil compreensão para quem lê…habituei-me a demorar 1h30m até ao escritório no transito ás 6h da manhã…para percorrer não chega a 20 Km…quer para lá quer para cá! Mas se o transito estiver mesmo mau, porque demorar 1h 30m até fico bem, posso demorar 1h 45m ou até 2h e aí…já me incomoda mesmo! Se fizer o percurso numa 1h e 15 minutos, fico contente…acreditem…verdade…incompreensível para qualquer um, eu sei,, mas são hábitos…mudei o ship, a realidade assim o exigiu e em nada me acrescentava stressar com isso, antes pelo contrario…é assim…somos animais de hábitos!
Hoje, ao fim de 1 mês e uns trocos, gosto, gosto mesmo…e voltava a vir…não tenho qualquer duvida.
Amanha ... dizem-me (quem cá já anda há mais tempo) que rapidamente mudarei de opinião…não digo que não, perante experiencias provadas de outros…mas acredito que não como me o transmitem, terei fases certamente (identicas ás que teria em qualquer outra terra, mesmo na minha), mas hoje acredito seriamente que não…mas talvez mude de opinião, conforme me fazem crer os já cá instalados há mais tempo, mas Tuga que é Tuga…todos sabemos, frequente é o que só está bem onde não está…mas o tempo o dirá…cada um é como cada qual e cada caso é um caso.
Proibitivo para quem vem ou pensa em vir e ter hipotese de gostar … é vir só pelo dinheiro e não usufruir do que está terra oferece, mas que é caro; é vir só para ficar uns anos tendo família directa distante diáriamente, é vir sem abertura para se entregar aos hábitos, viver o espirito, conhecer o povo, apreender, passear, conviver, enfim usufruir o máximo quando não se está a trabalhar…porque engane-se quem pensa que se trabalha pouco, pior trabalha-se muito e produz-se pouco o que é muito mais desgastante…porque no ritmo da terra não há lugar para heróis acelarados…e cansa, andar devagar…garanto-vos!
Junto testemunho num artigo sobre esta terra…de alguém mais experiente, com quem concordo, não em tudo…mas na generalidade:
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Uma festa de aniversário...para uma menina de 7 aninhos :-)
Há imagens que valem por mil palavras...aos 7 anos houve festinha de aniversário para a qual fomos convidados...e se a festa das crianças é o que se vê, os adultos também não foram nada mal tratados...isso garanto-vos . . . :-)
Entrada |
Alimentar os adultos |
DJ . . . de Musicas infantis |
Palco = Pista de dança dos petizes |
Centro de Mesas |
Animadores :-) |
A hora dos Parabens! |
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